Repórter Riograndense

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 A nossa sociedade, desde o início dos tempos, sempre usou das lendas para explicar aquilo que nem sempre tem uma explicação lógica. As Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

Aqui em Vacaria, não é diferente. A lenda mais famosa envolve o maior evento da tradição - o Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria - e uma cigana.




A Lenda da Cigana, contada em Vacaria, é que uma cigana pediu um copo de água em acampamento na época do Rodeio, porém, foi negado o copo de água para matar a sede da cigana. Após a negativa, a cigana teria dito “se for falta de água, nunca há mais de faltar” e a partir daquele monento não parou mais de chover até fim daquele rodeio. Desde então, em todo Rodeio de Vacaria sempre chove, nunca falha. Já são 35 edições do rodeio e em quase todos sempre acaba chovendo.

É por isso que a Lenda da Cigana continua tão forte nos dias atuais. Não se sabe em que época o fato ocorreu, a lenda é forma plausível para explicar esse fato peculiar do Rodeio de Vacaria.

A Lenda da Cigana já virou letra na voz do cantor nativista Cristiano Quevedo, que participou do 9º Festival Cante Uma Canção em Vacaria, o qual aconteceu em 30º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, em 2014.


Agora, A Lenda da Cigana de Vacaria ganha novamente destaque com curta-metragem do mesmo nome que irá contar essa lenda de uma forma diferente. Reunindo fatos e depoimentos e com direito a encenação para mostrar o lado da cigana na lenda.

O Repórter Riograndense conversou com a equipe de produção do filme, a atriz Joana Casagrande, que interpreta a cigana, e com diretor e roteirista André Artreche, sobre os bastidores e a produção do filme.

 

Joana Casagrande é atriz formada pela Cal – Casa das Artes de Laranjeiras, já participou da novela "Cobras e Lagartos" da Rede Globo em 2006, produziu o espetáculo autoral Desarrumada em 2012 no Rio de Janeiro e em 2020 em Vacaria. Atualmente ministra aulas de teatro e campanhas publicitárias e institucionais para empresas nas cidades da Serra Gaúcha.

Joana Casagrande como a protagonista do curta-metragem "A Lenda da Cigana"


 

André Arteche é ator, diretor, dramaturgo gaúcho pós-graduado em direção teatral. Seu primeiro espetáculo como autor e diretor foi “A Lenda do Sabiá”. Participou de produções da Rede Globo nas novelas "Ti,Ti,Ti", "Caminhos da Índias" e "Lado a Lado". No cinema foi protagonista do filme "O Senhor das Guerras" de 2017, obra de Tabajara Ruas. Também toca piano desde os seis anos, além de violão e acordeom.


André Arteche, diretor e roteirista do filme "A Lenda da Cigana"


 

Como surgiu a ideia de fazer o curta-metragem sobre a Lenda da Cigana?

 

André: A Joana me contou a sobre a lenda. É uma história muito tradicional e famosa aqui em Vacaria. Ela viu que tinha material dramático para contar essa história e primeiramente no palco fazer um espetáculo musical, uma peça. Mas quando viu que o edital da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) também poderia transformar essa história em um filme. Escrevi o roteiro, com a Joana me dando as diretrizes, pesquisando bastante sobre a lenda. Ganhamos o edital e então surgiu o nosso curta-metragem. É um curta-metragem, o filme deve ter aproximadamente 15 minutos. Vamos cumprir essa minutagem padrão.

 

Qual foi o andamento das filmagens?

 

André: A gravação do filme foi feita em três dias (23 a 25 julho de 2024) devido as condições climáticas e agenda da equipe. O curta envolveu muita gente, como o acampamento campeiro, acampamento cigano. Mobilizar todas essas pessoas nesse período é bem difícil. Foram dois dias de gravação com diárias bem intensas tanto diurnas como noturnas e ainda ocupamos a manhã do terceiro dia para finalizar as filmagens.

 

Qual foi a sua inspiração para dar vida a cigana?

 

Joana: Quando eu idealizei a ideia do projeto, eu já me imaginei como cigana. Graças ao André, como diretor e roteirista, conseguimos trabalhar essa personagem. Fomos colegas de formação no Rio de Janeiro (Cal – Casa das Artes de Laranjeiras) Hoje ele é meu professor de teatro. Há três anos tenho esse projeto em mente, todo o trabalho de pesquisa,  e um roteiro de texto monologo para teatro que já havíamos feitos facilitou para desenvolver essa personagem. Trouxemos informações de pesquisas da vida cigana e qual história poderíamos dar para essa mulher e trazer à tela de cinema.




 

Como foi montar o roteiro do filme?

 

André: Como todas lendas despertam muitas versões, fomos recolhendo informações e montamos a nossa versão. Tem o princípio básico da cigana chegando no rodeio e pedindo um copo de água e que não recebe para matar a sede. Em momento de fúria ela joga uma praga e começa a chover. A nossa ideia foi transpor para tempos atuais, nessa relação do homem, nesse caso a mulher, com a natureza. Quais são nossas ações, nossos gestos que podem transformar o momento que vivemos de tensão climática, chuvas impiedosas atingindo as comunidades rurais e também no perímetro urbano. Procuramos conectar a lenda com os valores e as noções que despertam alguma reflexão nos tempos atuais.

 

Já tem uma data para o lançamento do filme?

 

André: A nossa ideia é lançar no segundo semestre deste ano, entre outubro ou novembro. Já começamos o processo de edição, a gravação da composição musical em estúdio que será feito pelo Pirisca Grecco, a trilha sonora pelo Uiliam Michelom. Estamos com uma equipe capacitada.

 

Quais são os próximos passos após o lançamento?

 

André: A nossa ideia é inscrever o filme em festivais. Fizemos o curta-metragem com a maior qualidade possível para concorrer e fazer a história da lenda da cigana chegar em vários festivais pelo Brasil e na América Latina. Estamos nos apropriando da forma mais correta para fazermos isso, de quantos filmes inéditos esses festivais precisam, inclusive o Festival de Gramado. Depois de estrear nos principais festivais ou um pouco antes as pessoas tenham acesso ao filme na página da Prefeitura, inclusive é um dos requisitos da Lei Paulo Gustavo e também nas redes sociais. Como curta-metragem vamos fazer uma pré estreia aqui em Vacaria mobilizando todas as pessoas que nos apoiaram e a partir disso o curta ser inscrito nos festivais e exibições em cinemas.

 

Como foi a experiência de fazer a personagem?

 

Joana: Como proponente do projeto foram mais de 90 dias diretamente envolvida na produção. O apoio da família e amigos foi fundamental. Como atriz é uma realização voltar para minha cidade e desenvolver uma personagem tão pertencente a essa comunidade. Poder representa-la é motivo de orgulho. Imaginava que “A lenda da cigana de Vacaria” tivesse uma repercussão na cidade, mas não dimensionei o quanto elas se engajariam nesse projeto. Nosso set de filmagem, segundo nosso diretor André Areche, não perdeu em nada para uma produção de cinema profissional (obviamente em proporção menor). Ao todo dez empresas patrocinaram sendo fundamentais para garantir uma produção áudio visual plausível completaram os recursos necessários para realizar nosso filme de curta metragem. Reunir o Andre, Pirisca, Uilliam, Tita, jovens aspirantes do áudio visual, atores profissionais e amadores, reunir antigas amizades fazer novos amigos e trabalhar com colegas de teatro que vivem por aqui foi magico. Estivemos juntos ensinando e aprendendo a fazer arte, e esse sempre foi meu desejo. Espero muito que as pessoas gostem.

 

Para conhecermos os bastidores e empresas parceiras do projeto, sigam o perfil @lendacigana no Instagram.

 

Como foi montar a história baseados nos relatos e de fatos históricos?

 

André: Tem muitas histórias de ciganas, uma pessoa da equipe, o Rafael, ele é historiador. Fomos ao museu de Vacaria e conversamos com pessoas daqui comunidade que conhecem a lenda. Há teorias que a história é real, há teorias que é simplesmente uma lenda. Há divergências sobre a época que isso realmente aconteceu. Também conversamos com pessoas da própria comunidade cigana e nos passaram informações a respeito do dia a dia deles que procuramos retratar na tela.

 

Qual será o enredo da história?

 

André: Nos colocamos a história de maneira atemporal. A gente não localiza em tempo se passa a história. Têm elementos um pouco mais contemporâneo, por exemplo, um personagem que fala com microfone e também com elementos muito rústicos, totalmente atemporais. Como é uma lenda a gente localizou num tempo imemorial não tendo a dimensão de quando acontece o evento, mas entendermos que é uma mistura. A característica principal da lenda acontece e se repete eternamente, pois ela é contada. Então não localizamos em uma data específica.

 

Existem outros projetos após o lançamento do filme?

 

●       André: Já temos outros projetos, algumas ideias de usar elementos da cultura folclórica gaúcha. Pegando vários autores regionalistas tem características jornalísticas desde Simões Lopes Neto, que a gente estuda no colégio, passando por Érico Veríssimo, com o próprio Tabajara Ruas, vamos encontrar muitos elementos mitológicos que não precisam contar a história em si, mas podemos inserir esses elementos em histórias um pouco mais cotidianas.


Confira a seguir algumas fotos dos bastidores da filmagem:

























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Aconteceu no dia 27 de julho, a posse da nova patronagem do CTG Porteira do Rio Grande para o biênio 2024-2026 na sede da entidade. Na ocasião também foi celebrado o aniversário de 69 anos do CTG com jantar baile animado pelo grupo Som do Sul.

 

Nova patronagem foi eleita por aclamação em 22 de junho pelos sócios da entidade. Apenas uma chapa concorreu à eleição.

 

Jeferson Araldi de Camargo, patrão CTG Porteira do Rio Grande biênio 2024-2026. Foto: Anelise Donazzolo



O novo patrão do CTG Porteira do Rio Grande é Jeferson Araldi de Camargo que junto com os demais membros da patronagem serão responsáveis por organizar o 36º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, quem tem a data definida para acontecer: 31 de janeiro a 8 de fevereiro de 2026.

 

O Repórter Riograndense conversou com o patrão Jeferson Camargo na sexta-feira (26), um dia antes da posse da nova patronagem. Confira a entrevista.

 

Como começou a sua trajetória no mundo do tradicionalismo?

 

Jeferson: Eu comecei aos 6 anos de idade por incentivo da minha família participando primeiramente na parte artística onde eu fiquei até os 18 anos. Foi campeão da Vacaria na invernada juvenil. Nesse meio tempo comecei a participar da parte campeira no tiro de laço onde estou até os dias atuais participando ativamente desde os 13 anos.

 

Você já foi o patrão da campeira em outras patronagens, como essa experiência pode ajuda-lo agora como patrão do CTG Porteira do Rio Grande?

 

Jeferson: Como patrão da campeira já é um desafio muito grande porque a campeira movimenta muita coisa dentro do rodeio. E essa experiência já tive em outras quatro gestões na patronagem como 2º tesoureiro e patrão da campeira.  Você vai adquirindo experiência em todos os setores. Você acompanha toda a organização do rodeio. Dessa forma você já conhece e sabe como está o andamento, o que você precisa fazer, o que precisa melhorar ou corrigir, tendo um rumo para seguir.

 

Além da posse da nova patronagem, foi celebrado os 69 anos de fundação do CTG Porteira do Rio Grande completado no dia 23 de julho. Foto: Anelise Donazzolo.



Quais são os planos após assumir a patronagem do CTG, principalmente na organização do próximo Rodeio de Vacaria?

 

Jeferson: A nossa intenção é sempre fazer melhorias no parque (Nicanor Kramer da Luz) para atender melhor o nosso público tradicionalista que vem prestigiar o rodeio. Já estamos com projetos para iniciarmos em breve as obras de melhorias para atender o público. Manter o rodeio nos moldes ele vem sempre executado, um rodeio gaúcho tradicionalista. Corrigir alguns problemas na hora das inscrições em todas as modalidades da campeira e da artística para que não aconteça.

 

Você pretende concorrer a patrão do CTG para o biênio 2026-2028?

 

Jeferson: A minha intenção é fazer dois anos (2024 a 2026) como patrão a frente do CTG. Após o fim do mandato assuma alguém da nossa equipe para dar sequência a esse trabalho.

 

O que público tradicionalista e em geral pode esperar da nova patronagem sobre o próximo Rodeio de Vacaria?

 

Jeferson: O pessoal que gosta do Rodeio da Vacaria vai se preparando. Após a posse no sábado, dia 27 já estaremos trabalhando antes de assumir a trabalhar no 36º Rodeio. A partir no início do ano já vai abrir a comercialização do evento, lançando programações da campeira e da artística. O Rodeio de Vacaria vem em um crescimento a cada edição. A expectativa que seja um grande evento e vamos fazer o possível e o impossível para atender cada vez melhor o nosso público que vem nos prestigiar.

 

 

A nova patronagem é composta pelos seguintes integrantes:


Nova patronagem do CTG Porteira do Rio Grande 2024-2026. Foto: Anelise Donazzolo.


 

Patrão: Jeferson Araldi de Camargo e Taíse Conte de Camargo

 

Capataz: Claiton de Freitas Carneiro e Viviane de Fátima Rech

 

Sota Capataz: Anaximandro Andriguetti Borguetti e Vânia Slongo

 

Primeiro Tesoureiro: Igor Coelho Venson e Cleomar Lima Venson

 

Segundo Tesoureiro: Guilherme Caldart Letti e Marcely Maciel Nunes

 

Primeiro Secretário: Luis César Lisboa e Valdirene Rech Lisboa

 

Segundo Secretário: Rafael de Campos Goulart e Sheila da Cruz Soares

 

Patrão da Campeira: Elvio Gianeto Guagnini Rossi e Elisiane Rech Rossi

 

Patrão da Artística: José Ivandel Lima Junior e Fabiana Duarte Lima

 

Conselho de vaqueanos

 

– Ruben Antonio dos Santos Filho

 

– Luiz Carlos Bossle da Costa

 

– Paulo Ricardo Ossani

 

– Mara Valmorbida Barcelos

 

– Demoncel Duarte Stumpf

 

– Gilseu Pereira da Silva

 

– Jean Carlos Agostini

 

 

Suplentes

 

– José Luís Donadello Nunes

 

– Gabriel Caramori Boechel

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No próximo sábado, dia 20, acontece o baile de lançamento do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, que será realizado de 1º a 9 de fevereiro de 2020. Conversamos com o Patrão do CTG Porteira do Rio Grande, Elvio Guagnini Rossi, e também com o patrão da parte campeira, Jeferson Camargo que revelam detalhes sobre os preparativos da nossa grande festa.

Te aprochega e confira:


Como estão os preparativos para o baile do próximo sábado?


Elvio Guagnini Rossi: O baile de lançamento do cartaz, da música e o próprio Rodeio em si será no dia 20 de julho acontece na sede do CTG Porteira do Rio Grande. Neste dia, também estaremos comemorando os 64 anos da entidade que faz aniversário no dia 23 de julho. Vamos antecipar aproveitando o sábado e fazer uma festa tradicionalista muito bonita aqui na sede da entidade.


Quem vai animar o baile e quem serão os artistas convidados?


Elvio: O conjunto que vai tocar o baile é Os Vacarianos, pois temos esta ideia de valorizar os artistas de nossa cidade. Teremos, também, como convidados como André Teixeira, Marcelo Oliveira, Ricardo Comasseto, Capitão Faustino, Luísa Barbosa e o grupo Quarteto Coração de Potro.


Como foi o processo de escolha do cartaz e da música?


Elvio: O cartaz foi montado pela equipe da patronagem, também valorizando o artista local para fazer este trabalho dando segmento aos cartazes anteriores. A música foi feita pelo compositor daqui de Vacaria, Rafael Ferreira, o Trambeio e terá a interpretação do grupo Quarteto Coração de Potro. É uma música bem gaúcha.



Patrão do CTG Porteira do Rio Grande, Elvio Guagnini Rossi e o patrão da campeira Jeferson Camargo. Foto: Assessoria de Comunicação do CTG.



Quais serão os próximos passos após o lançamento oficial do rodeio?


Elvio: Para o presidente Jair Bolsonaro já enviamos o convite, assim como o vice-presidente da república Hamilton Mourão. Vamos tentar uma visita ao governador Eduardo Leite agora no segundo semestre para fazermos o convite. Quando termina uma edição do Rodeio de Vacaria, já começa os preparativos para a próxima. Estamos trabalhando forte na questão de divulgação e também na melhoria do Parque Nicanor Kramer da Luz. O parque é muito grande e serão feitas reformas na infraestrutura, sendo que as obras já começaram para proporcionar um melhor bem-estar aos visitantes que vem a Vacaria e também à comunidade local que sempre prestigia o rodeio.


Como está sendo feita a captação dos recursos do poder público e da iniciativa privada?


Elvio: A questão de recursos que vem dos governos federal e estadual estão escassos devido a todos os problemas que está tendo na política atualmente, mas o CTG tem na Lei Rounet aprovada para captar recursos, além de várias empresas de Vacaria que estão ajudando nesta questão. Esta verba é bem direcionada, sendo usada apenas na parte artística. Não podemos usar estas verbas para infraestrutura ou na parte campeira. Também existem empresas de fora da cidade que estão ajudando a fazer a festa.


Como está a organização dos shows da Concha Acústica e dos bailes do Circão de Lona?


Elvio: Os shows da Concha Acústica são a cargo do CTG Porteira do Rio Grande, sendo que a grade já está montada com os melhores artistas da música gaúcha. Não vamos nos precipitar para divulgar a grade de shows, mas pode ter certeza que os artistas que não podem faltar no Rodeio de Vacaria estarão presentes. A parte dos bailes ainda não está definida ainda, vamos definir nos próximos dias quem vai organizar os bailes.

Quais as comitivas já confirmaram presença no rodeio?

Elvio: Todos os estados que geralmente estão presentes no Rodeio de Vacaria já confirmaram presença. Neste rodeio teremos como novidade a comitiva que vem do estado do Pará. E claro as comitivas de outros estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Piauí, Paraná, Santa Catarina e Rondônia e também comitivas vindas do Uruguai, Argentina, Paraguai todas já confirmaram presenças.


Qual é a expectativa para o próximo rodeio na questão de visitantes?


Elvio: Estamos prevendo um bom público que virá prestigiar o rodeio. Um rodeio faz o convite para a edição seguinte. Tem muita gente que quer vim conhecer o rodeio, além daqueles que sempre estão presentes, tendo pessoas que faz mais de 40 anos que vem a Vacaria por causa do rodeio e nunca perdem uma edição. Essas pessoas são a maior propaganda que o rodeio tem, e cada vez trazem novos visitantes e participantes. Eles falam que o Rodeio de Vacaria é ainda um dos únicos rodeios realmente cultua a tradição gaúcha pura e continua conservando sem muito modismo e alterações na cultura. Para as pessoas que estão se programando para virem pode vim que terão a certeza serão bem recebidas e que se sintam realmente em casa.



Entrevista com o Patrão da Campeira do CTG Porteira do Rio Grande, Jeferson Camargo



Qual é o cronograma de inscrições para as provas campeiras?


Jeferson Camargo: A programação para as provas de tiro de laço já estão 80% organizadas. Assim que concluímos esta etapa abriremos no site do CTG as inscrições de todas as modalidades campeiras, sendo apenas feitas pela internet. Os concorrentes podem se inscrever antecipadamente para chegar ao Rodeio já com as inscrições feitas e pagas. A gineteada também nós vamos abrir inscrições apenas via internet.


Existe algum estudo para evitar que os horários do laço gineteada não coincidam?


Jeferson: Estamos estudando as modalidades para adequar os dias para cada prova para evitar o conflito de horários. O problema do atraso é devido ao alto nível e do número dos competidores do tiro de laço no Rodeio de Vacaria. Não conseguimos sempre cumprir o horário previsto na programação, mas estamos tendo de adequar os horários na forma possível.


Como está sendo foi o processo de locação dos terrenos da campeira?


Jeferson: Já foi aberta a primeira etapa de locação sendo encerradas no dia 14 de junho. Foi entrado em contato com quem já alugou terreno no rodeio passado para ver se tinham interesse em renovar a locação dos terrenos para esta edição. A maioria do pessoal renovou a locação. Estamos fazendo a conferência das planilhas quadra por quadra do acampamento para ver os terrenos que ainda sobraram no parque e vamos abrir em breve a locação para que tiver interesse de acampar no rodeio.

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Cristiano Quevedo é um dos maiores famosos e populares cantores da música nativista gaúcha. Natural da cidade Piratini, a primeira capital do estado do Rio Grande do Sul, Cristiano Quevedo mantém a tradição de estar próximo de seu público, cantando a mais autêntica música sul-rio-grandense.


Em seus 25 anos de carreira, gravou 15 discos e vem conquistando uma legião de fãs no Rio Grande do Sul, demais regiões do Brasil e do mundo. Seus maiores são “Contraponto” e “Gaúcho de Coração”. Dentre os vários prêmios que Cristiano Quevedo recebeu está o troféu Candeeiro Farrapo no ano de 2013, honraria dada pela Câmara Municipal de Vacaria durantes os festejos da Semana Farroupilha.




O blog Repórter Riograndense conversou com Cristiano Quevedo sobre a sua carreira, em que ele fala de suas referências musicais, parceiras com outros músicos e os próximos projetos.

Te aprochega e confira um Chasque ao Repórter:


Como foi o início da sua carreira?


Cristiano Quevedo: Eu comecei nas invernadas artísticas, desenvolvendo o meu dom. Profissionalmente comecei a trabalhar nas rádios e logo depois nos festivais nativistas do Rio Grande do Sul. Depois muito tempo de estrada e muitas apresentações lancei o primeiro LP Um Canto Pra Ti em 1995.


Por que a escolha pela música nativista?


Quevedo: Venho de uma cidade histórica, Piratini, a primeira capital farroupilha, terra de Luiz Carlos Barbosa Lessa, onde se respira muito os ideais farroupilhas e também o tradicionalismo Gaúcho. Tudo isso, somado a uma grande vontade de exteriorizar esse sentimento, me levaram buscar na arte, logo depois na música, esse caminho. Lá se vão 25 anos de carreira.





Quais são os artistas você usou como referência na sua carreira?


Quevedo: Sempre fui muito atento aquilo que fala mais alto ao meu coração. Na arte, artistas como Charles Chaplin e Chico Anísio, na música, de Noel Guarani a Djavan, passando por Os Serranos, Gaúcho da Fronteira, Elton Saldanha, Luiz Marenco, Fabio Jr, além de influências do folclore uruguaio e argentino. Bebo de todas essas fontes para que eu possa desenvolver minha caminhada como músico.


Qual é música, ou composição, é mais especial para você? Por que?


Quevedo: A música mais especial para mim é Contraponto, letra de Paulo de Freitas Mendonça, música de minha autoria e de Fabiano Bacchieri. Porque além de ter me mostrado para o mundo, traz nos seus versos o meu ideal, como "A audácia de buscar o novo, sem pisar o rastra"... , ..."A coragem de pelear de adaga, pela liberdade"... e ..."Ter prenda e filhos e ficar tordilho ao redor das casas".


Durante a sua carreira você já ganhou vários prêmios. Qual foi o mais especial?


Quevedo: Todos são especiais para mim, não só pelo prêmio em si, mas pelo reconhecimento de um trabalho que faço com suor e muito amor.




Você participa ao lado de Shana Muller, Angelo Franco e Erlon Péricles do projeto Buenos e M’espalho. Tem alguma novidade deste projeto atualmente?


Quevedo: O Buenas e M’espaho deu um tempo, pois resolvemos tocar nossas carreiras solos, mas estará sempre vivo e dentro dos nossos corações. É muito mais que um projeto musical, é uma família que a música construiu.


Você participou da primeira edição do quadro “Desafio Farroupilha” do Jornal do Almoço, em que você buscou aprender a laçar. Como foi a experiência? Continua praticando?


Quevedo: Foi uma experiência incrível. Um sonho que guardava enrodilhado, assim como um laço. Foi um grande desafio, pois não tenho muito tempo para me dedicar aos treinos e em qualquer rincão deste estado tem milhares de laçadores. É sem dúvida o esporte de maior número de participantes que eu conheço, além é claro de representar a nossa tradição. Acho que não fiz feio. Hoje em dia eu pratico muito pouco, mas um dia será o meu esporte.




Quais são seus próximos projetos para o futuro?


Quevedo: Seguir fazendo música e buscando ir mais longe para chegar mais perto do coração das pessoas que gostam da minha música. Lancei um CD chamado “cristianoquevedo.rs” e estou neste primeiro semestre produzindo um trabalho muito bonito ao lado do catarinense, irmão que a música me deu Gabriel Pellizzaro. Um Projeto maravilhoso unindo a minha voz ao acordeom dele. Em breve queremos percorrer o Brasil com este trabalho. 


Fotos do show de Cristiano Quevedo no 32º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. 

Créditos: Mateus Rosa



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O tiro de laço surgiu na cidade de Esmeralda - RS na década de 50. Esta atividade campeira do gaúcho é uma prova muito popular nos rodeios crioulos onde o ginete (laçador) tem o espaço de 100 metros para laçar um novilho que tenta fugir.

No início era uma modalidade apenas praticada pelos homens, porém as mulheres, assim como em outras áreas, estão tomando conta e se destacando nesta modalidade.

Da esquerda para a direita: Alexandra Oliboni, Larissa Costa e Vanessa Santos.


Como março é o mês da mulher, o blog Repórter Riograndense entrevistou três jovens laçadoras: Alexandra Andreola Oliboni, Larissa Reginini da Costa e Vanessa Santos. Elas falam sobre o como elas iniciaram no esporte, as experiências vividas no tiro de laço e também sobre o crescimento das mulheres no tiro de laço. Convidamos a todos a partir de agora a conhecer essas  histórias e, acima de tudo, o lugar da mulher é onde ela quiser.

Como vocês começaram no tiro de laço?

Alexandra Oliboni: Meu pai Valdomiro me criou na lida campeira, então às vezes por necessidade de laçar algum animal no campo. Laçar sempre fez parte da minha vida. A primeira vez que participei de um rodeio como laçadora foi o rodeio do quadro Querência de São Pedro (Coxilha Grande, distrito de Vacaria) terra natal do meu pai.

Larissa Costa: Como eu fui criada no sítio em volta de cavalos e de pessoas que sempre laçaram, eu fui me incentivando e comecei a laçar aos 10 anos.

Vanessa Santos: Através do meu pai que sempre laçou e também me criei no campo. Com 4 anos já andava a cavalo sempre ajudava meu pai na lida de campo com o gado.  Só comecei a laçar com 13 anos, pois na época ainda eram poucas as prendas que laçavam.


Quem incentivou vocês a praticarem o tiro de laço?

Alexandra Andreola Oliboni. Arquivo pessoal



Alexandra: Eu sempre gostei do laço, e depois de anos quando conheci o Mica, meu namorado, e sua família me convidavam para os treinos que faziam nos domingos finais de tarde.  Sempre que posso, estou em algum rodeio. Um dos maiores incentivadores que tive foi minha dinda Rosane e meu tio Eduardo, que me presentearam com a Porcelana (minha égua ); que eu amo e está comigo nós melhores momentos do tiro de laço. E as pessoas que torcem muito por mim os quais destacam meu vô, meu pai, minha mãe e minhas irmãs.

Larissa: Um dos meus maiores incentivadores para que eu começasse a laçar foi meu avô Túlio José Rossi, ele era orelhador e um dos fundadores do CTG Porteira do Rio Grande.

Vanessa: Meu pai e também meu irmão mais velho que já laçavam a muito tempo.


Como são as suas rotinas de treinos?


Alexandra: Não treino muito, pois eu faço faculdade em Caxias do Sul e estou sempre viajando nos finais de semana para a Vacaria. Quando sobra um tempo vou para a fazenda com a família. Pratico o laço não por esporte, mas por necessidade da lida campeira a qual eu amo e faço desde que me conheço por gente.

Larissa: Eu treino de duas a três vezes por semana. Quando tem um rodeio grande eu treino todo o dia com o gado correndo ou no boi mecânico, mas depende o tamanho do rodeio que vai ter no final de semana.

Vanessa: Eu treino somente no boi mecânico uma ou duas vezes por semana. Também treino na vaca parada que ajuda bastante pra melhorar a boleada e a pontaria também.


Quantos campeonatos vocês já participaram e venceram?


Alexandra: Estou participando apenas do meu segundo campeonato. Ainda não venci nenhum.

Larissa: Eu vou citar alguns campeonatos que já venci: Fui campeã do rodeio da Festa do Pinhão em 2016; fui uma das campeãs da força C do laço prenda em Lagoa Vermelha deste ano. Também tenho vários troféus dos rodeios de Esmeralda, Pinhal da Serra e Muitos Capões.

Vanessa: Já participei dos campeonatos municipais de laço de Vacaria, Campestre da Serra e Ipê, que é a cidade onde eu moro. Hoje só participo do campeonato de Monte Alegre dos Campos.  Já fui campeã em todos eles, inclusive esse ano venci pela terceira vez a temporada do campeonato de Monte Alegre dos Campos na modalidade de prenda que se encerrou no último final de semana.  Também já fui campeã do duelo de prendas em Nova Pádua, do Rodeio Nacional de Antônio Prado, modalidade prenda, campeã do Rodeio Nacional de São Marcos na modalidade laço casal e modalidade pai e filha do Rodeio da Cabanha Canhada Funda de Monte Alegre dos Campos. Esse último foi especial para mim porque por incrível que pareça todos esses anos que laço faz doze anos  e foi a primeira vez que ganhei essa modalidade.


Atualmente vocês laçam em algum quadro de laçadores? Como é o convívio de vocês com os outros laçadores durante os rodeios?


Larissa Costa. Arquivo pessoal


Alexandra: Atualmente laço o campeonato da cidade de Ipê.  Participo do quadro Querência dos Amigos do Laço. Meu convívio com outros laçadores é sempre ótimo. Graças a Deus tenho muitos amigos. E estou sempre fazendo novas amizades nos rodeios que participo.

Larissa: Eu já participei de vários campeonatos como de Esmeralda, a cidade que eu moro atualmente e também o campeonato municipal de laço de Vacaria onde já fui campeã e também fiquei em segundo lugar. Atualmente estou laçando pelo CTG Pelego Preto que é uma família que todo mundo se ajuda e cada rodeio que a gente é uma alegria e união entre nós.

Vanessa: Eu laço para o Quadro Cabanha Mato da Luz, de Monte Alegre dos Campos. É um quadro que meu pai montou em 2014. Sobre o convívio com os outros laçadores a rivalidade é só em cancha, até porque as maiorias das minhas amizades são de rodeio.


Vocês participam da modalidade laço duplas?


Alexandra: Minha parceira é a Amanda Reis, uma das pessoas que me incentivou muito no início. Ela laça há mais tempo que eu. E foi ela quem sempre me deu muitas dicas, convidava pra laçar junto e muitas vezes me emprestou sua égua para laçar. E essa dupla deu certo. Espero que dure pra sempre.

Larissa: Nos rodeios particularmente eu não laço mais em duplas. Às vezes quando uma das minhas amigas me convida, eu laço com elas. Nunca tive uma dupla fixa. Sempre laço na modalidade prenda.

Vanessa: Meu parceiro de dupla é meu marido. Nós laçamos junto desde que começamos a namorar em 2012.  Ele nunca deixou de laçar comigo para laçar com outro parceiro. Se em alguma modalidade precisamos trocar o parceiro, nós trocamos. Entretanto, sempre preferimos laçar nós dois juntos.


Como vocês veem o crescimento de mulheres praticando tiro de laço nos dias atuais?


Alexandra: Com certeza vem crescendo a cada dia, mas ainda precisamos de muito mais apoio, porque querendo ou não ainda é um esporte masculinizado. É bem complicado para uma mulher sair para um rodeio sozinha, pegar a estrada, com carretão e cavalo sem estar na companhia de outros.

Larissa: Antigamente não existiam muitas mulheres para essas lidas brutas, porque tiro de laço era mais para os homens. Hoje a mulher não só no laço, mas em qualquer atividade campeira e como dizem: lugar de mulher é onde ela quiser.

Vanessa: A cada dia que passa vem crescendo mais o número de mulheres que laçam em rodeio. Em Cachoeira do Sul todo ano tem um rodeio só para as mulheres. Também existem em outros rodeios que tem uma premiação uma diferenciada para as mulheres.


Vocês acreditam que um dia uma dupla de mulheres poderá vencer a categoria principal do Rodeio de Vacaria?


Alexandra: Com certeza. Hoje temos mulheres que laçam muito bem. E tudo é uma questão de dedicação, treino e tempo disponível.

Larissa: Acredito que podem sim vencer o Rodeio de Vacaria, mas como também qualquer grande rodeio. As mulheres se destacam em qualquer lugar que elas vão.  A força de vontade de uma mulher é maior do que qualquer homem. Acredito que em 2020 teremos duplas de laçadoras campeãs no Rodeio de Vacaria.

Vanessa: Tem mulheres como Ariane Soares, Amanda Vaz e Amanda Rosa que já laçam mais do que muitos homens. Onde elas passam são campeãs. Laçam de igual pra igual com os homens. Não existe mais essa que homem laça mais que mulher.


O que uma pessoa precisa ter para se tornar um bom laçador (a)?


Vanessa Santos. Arquivo pessoal



Alexandra: Humildade, nunca achar que está laçando melhor que os outros ou se achar melhor que alguém. Assim como você tá laçando bem hoje, amanhã pode não laçar nada. Sempre escutar a voz da experiência, e assistir os bons laçadores para tentar fazer igual ou se corrigir. Sempre acreditar que você é capaz, e nunca desistir.

Larissa: Para qualquer pessoa seja um bom laçador tem que ter em primeiro lugar força de vontade. Se a gente não tem força de vontade para fazer alguma coisa não chegamos a lugar nenhum. Também é preciso treinar muito e sempre que possível pegar dicas com bons laçadores para adquirir mais conhecimento.

Vanessa: Em primeiro lugar humildade, pois tem que saber ganhar e perder. Treinar, sempre treinar para se tornar melhor um bom laçador (a).


O que significa o tiro de laço em suas vidas?


Alexandra: Para mim um momento de prazer que só abro mão em função da família, faculdade, ou algum motivo maior que me impeça de estar presente.

Larissa: O tiro de laço se tornou uma coisa muito boa em minha vida, pois estou fazendo ou que eu gosto. Conheço muitas pessoas e faço novas amizades. O convívio num rodeio é bom para quem gosta do ambiente. Eu incentivo qualquer que gosta do laço começar a praticar o tiro de laço, pois quando você começa, não consegue mais parar.

Vanessa: O laço é tudo para mim. Não me vejo longe do tiro de laço, pois é bem mais que um esporte, onde tem um rodeio tem várias famílias. O laço é, com certeza, o esporte da família.

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