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Nesta quinta-feira (26), o CTG Porteira do Rio Grande divulgou os valores dos ingressos e passaportes para o 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. Faltando 100 dias para o Rodeio, a patronagem divulgou a também toda a programação do evento que acontecerá de 03 a 11 de fevereiro de 2024.

 



Neste post, você irá conferir os valores dos ingressos e também a programação de bailes no circão de lona e dos shows da Concha Acústica.

 

Valores dos ingressos:

 

Individuais:

 

Sábado, 03/02 e domingo, 04/02/2024: R$ 20

Segunda a quarta-feira (05, 06 e 07/02/2024): R$ 10

Quinta-feira, 08/02/2024: R$ 20

Sexta-feira a domingo (09, 10 e 11/02/2024): R$ 30

 

Estacionamento:

 

Sábado, 03/02 e domingo, 04/02/2024: R$ 30

Segunda-feira, 05/02 e terça-feira, 06/02/2024: R$ 20

Quarta-feira, 07/02 e quinta-feira, 08/02/2024: R$ 30

Sexta-feira a domingo (09, 10 e 11/02/2024): R$ 40

 

Passaportes:

 

Passaporte individual para todos os dias do rodeio (sem estacionamento): R$ 150

Passaporte individual para todos os dias do rodeio (com estacionamento): R$ 270

 

Os ingressos poderão ser adquiridos a partir de amanhã,  sexta-feira, 27, através do  www.ingressonacional.com.br. As compras on-line poderão ser parceladas em até 10 vezes no cartão de crédito. Crianças até 10 anos de idade não pagarão para entrar no parque.

 

Programação de bailes (Circão de Lona)

 

Sexta-feira 02/02:

Grupo Rodeio

Legião Gaúcha

Paulinho Mocelin

 

Sábado 03/02:

Banda Tô de Novo

Tchê Chaleira

 

Domingo 04/02:

Chê Lokedo

JJSV

 

Terça-feira 06/02:

Chiquito & Bordoneio

Estação Fandangueira

 

Quarta-feira 07/02:

Baile da Terceira Idade com a Banda Lírios

Os Monarcas

Sorriso Lindo

 

Quinta-feira 08/02:

Portal Gaúcho

João Luiz Corrêa

 

Sexta-feira 09/02:

Grupo Candieiro

Tchê Garotos

 

Sábado 10/02:

Sandro Coelho

Grupo Bailaço

 

Programação de shows da Concha Acústica

 

Sábado 03/02:

Os Queras

Cathe Vergnes

Tributo a Luiz Carlos Borges

 

Domingo 04/02:

Os Vacarianos

Jorge Guedes & Família

Luiz Marenco

 

Segunda-feira 05/02:

Grupo Parceira Gaúcha

Oswaldir

Nilton Ferreira

Orlando

 

Terça-feira 06/02:

Capitão Faustino

Elton Saldanha

Leonel Gomez

Lisandro Amaral

 

Quarta-feira 07/02:

André Teixeira

Ricardo Bergha

Cristiano Quevedo

Paulinho Mocelin

 

Quinta-feira 08/02:

Luiza Barbosa

Adriano Possai

Marcelo Oliveira

Joca Martins

Os Serranos

 

Sexta-feira 09/02:

Uiliam Michelon

Quarteto Coração de Potro

César Oliveira & Rogério Melo

Los Pampas Uruguaios (palco 2 – Gramado)

 

Sábado 10/02:

Grupo Carqueja

Mano Lima

 

Domingo 11/02:

Los Pampas Uruguaio

Os Chacreiros

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 Televisão gaúcha

 

Depois de alguns anos, a RBS TV aposentou o boletim "Redação RS" e lançou o RBS TV nas ruas. A nova proposta segue a tendência de trazer os boletins sem ancorar na emissora, mas diretamente pelos repórteres.

 

Além disso, a RBS TV impressionou a internet por adotar o chamado "padrão Praça TV". Vamos saber mais das novidades?

 

Logo do novo boletim da RBS TV
Reprodução: RBS TV



 

QUANDO PASSA O RBS TV NAS RUAS?

 

O boletim não tem um horário fixo para acontecer. O RBS TV nas ruas passa ao longo dos intervalos da programação matinal e vespertina, conforme existam pautas específicas a serem tratadas. Além de repórteres de Porto Alegre, profissionais de outras partes do estado podem veicular boletins também, todos com veiculação estadual.

 

O QUE SERIA O PADRÃO PRAÇA TV?

 

A Rede Globo propõe alguns elementos para os telejornais locais de suas afiliadas, seguindo o modelo de seus jornais estaduais. Isso inclui:

 

× Pacote gráfico das chamadas.

× GCs (aquele texto que aparece com nomes ou temas tratados).

× Trilha sonora.

× Cores adotadas em cada jornal.

× Cenários.

 

Atualmente, o "padrão praça TV" seria uma chamada azulada com cores de destaque conforme o horário do dia: amarelo nos "Bom dias", laranja no telejornal ao meio-dia e azul escuro no telejornal noturno. As chamadas são de mapas locais, estaduais ou de cidades, conforme o alcance do jornal.

 

As fontes usadas são padronizadas e similares, tanto nos logotipos como nos GCs, em todos os jornais, com pequenas variações na cor de destaque.

 

Logos de alguns praças TV

Reprodução: Afiliadas da TV Globo



 

Quanto ao cenário, atualmente, ele é metalizado com listras horizontais. Alguns poucos itens de iluminação diferenciam as edições. Nacionalmente, todos podem ver o que seria esse padrão no estúdio de São Paulo onde jornalistas como Sabina Simonato, Rodrigo Bocardi e Marcelo Pereira fazem aparições no Bom Dia São Paulo.

 

A RBS TV NÃO ADOTA NADA DISSO?

 

A RBS TV sempre adotou alguns elementos de forma livre ao longo dos anos, sem seguir à risca todos os elementos do formato nacional. Antes dos anos 2000, o RBS Notícias possuiu trilha sonora que era a do Praça TV, até que Jean Presser incorporasse as trilhas próprias de cada jornal.

 

Nos cenários, todos os formatos dos últimos vinte anos são inspirados no padrão Praça TV, incluindo a mesa triangular com fotos locais que se usava nos anos 2000, ou mesmo o atual cenário metalizado e com monitores.

 

Atualmente, todos os GCs seguem a ideia do padrão nacional, o que já ocorre desde os últimos cinco anos. Antes, eles eram elaborados pela equipe de arte da RBS TV.

 

COMO FUNCIONA NAS OUTRAS AFILIADAS?

 

Não é uma vantagem absoluta usar o padrão Praça TV. Diferentemente da Rede Globo, os jornais regionais possuem poucos elementos que os diferenciam entre edições - se um Jornal Hoje ou um Jornal Nacional possuem total diferença nos grafismos, cenários e logos, um Bom dia RJ e RJ1 são muito parecidos.

 

Em função dos padrões, fica nítida a diferença entre afiliadas: alguns telejornais possuem GCs disformes ou muito diferentes da proposta global. Isso torna a dissonância ainda mais nítida, ao invés de fortalecer a identidade da afiliada.

 

Em SC, após a venda da RBS TV SC para o grupo NC, a sucessora NSC TV quebrou a identidade local e adotou o famoso "Padrão Praça TV" em seus telejornais, quebrando-o no jornal noturno, o NSC Notícias. Nesse último, a abertura foi ajustada aos tons de cores nacionais, mas não representa o mapa estadual no formato Praça.

 

Em outros locais, existem afiliadas com formatos mais livres nos telejornais. Alguns exemplos são a TV Tem e a TV Vanguarda.

 

COMO FICOU A ABERTURA DO BOLETIM?

 

A abertura do boletim usa o pacote gráfico correspondente ao "Bom dia" local, com mapas e destaques em amarelo, mas trilha sonora correspondente aos jornais UFTV1 e UFTV2. Confira no vídeo abaixo como ficou:

 

 


 

E AINDA MAIS!

 

Relembre quando a RBS TV trocou a trilha dos telejornais pela última vez:

 

Jornais da RBS TV trocam de trilha sonora

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 Jornalismo

 

A era digital, marcada pela conectividade instantânea e acesso sem precedentes à informação, trouxe inúmeros benefícios para a sociedade contemporânea. Porém, juntamente com essas vantagens, surgiram desafios significativos. Entre eles, a disseminação de fake news e a desinformação tornou-se uma preocupação central. Neste artigo, exploraremos a origem, o impacto e as maneiras de combater esse fenômeno.

 

O caminho tortuoso das Fake News
Reprodução: PicPedia

 

O surgimento das Fake News na era digital

 

Antes de tudo, é crucial entender que a desinformação não é um fenômeno novo. Durante séculos, informações falsas foram usadas para influenciar opiniões, manipular massas e atingir objetivos políticos ou econômicos. No entanto, o que mudou com a era digital é a velocidade, a amplitude e a facilidade com que essas informações podem ser disseminadas. As plataformas de mídia social tornaram-se veículos férteis para a propagação de notícias falsas, muitas vezes devido à natureza de suas estruturas algorítmicas, que priorizam o conteúdo viral.

 

A consequência da desinformação

 

O impacto das fake news não é apenas a disseminação de informações incorretas. Elas têm o poder de erodir a confiança nas instituições, influenciar processos eleitorais, incitar ao ódio e, até mesmo, provocar situações de pânico e caos social. A desinformação também alimenta a polarização, pois cria câmaras de eco onde os indivíduos são repetidamente expostos a informações que reforçam suas crenças preexistentes, independentemente de sua veracidade.

 

A responsabilidade das plataformas

 

As plataformas de mídia social desempenham um papel ambivalente nesse cenário. Por um lado, elas proporcionam o ambiente para a propagação rápida de desinformação. Por outro lado, elas também possuem as ferramentas e recursos para detectar, limitar e combater essa disseminação. Muitas plataformas têm investido em fact-checking e em sistemas que alertam os usuários sobre conteúdos potencialmente enganosos. No entanto, o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o combate à desinformação é uma linha tênue e continua sendo um tema de debate global.

 

Educação e literacia digital: uma luz no fim do túnel

 

Uma das maneiras mais eficazes de combater a desinformação é por meio da educação. Ao equipar as pessoas com habilidades de pensamento crítico e literacia digital (termo que vi pela primeira vez no Lucidarium), é possível torná-las menos suscetíveis à manipulação. Isso implica não apenas na capacidade de discernir informações falsas de verdadeiras, mas também em compreender como os algoritmos funcionam e de que forma as informações são apresentadas nas plataformas digitais.

 

Na era digital, a informação é uma arma poderosa. As fake news e a desinformação têm potencial para causar estragos, mas com responsabilidade, conscientização e educação, podemos construir uma sociedade mais resiliente e informada. É um desafio coletivo que exige a colaboração de plataformas, governos, educadores e, acima de tudo, de cada um de nós como consumidores de informação.

 

Em uma era digital onde informações circulam a velocidades impressionantes e ganham alcance global em questão de segundos, a luta contra as fake news e a desinformação representa um dos desafios mais prementes da sociedade contemporânea. Neste artigo, exploramos a origem desse fenômeno e seu impacto profundo em nossas vidas, desde a erosão da confiança nas instituições até a polarização da sociedade e o potencial para influenciar processos políticos.

 

Embora a disseminação de fake news seja alimentada por uma combinação de fatores, as plataformas de mídia social têm desempenhado um papel central na amplificação desse problema. No entanto, é importante reconhecer que essas plataformas também possuem o potencial e a responsabilidade de serem parte da solução. Por meio de investimentos em algoritmos de detecção de desinformação e políticas rigorosas de moderação, podem contribuir para reduzir a disseminação de notícias falsas e conteúdo enganoso.

 

No entanto, não podemos depender exclusivamente das plataformas digitais para resolver esse problema. A educação desempenha um papel crucial na capacitação das pessoas para discernir informações precisas de falsas, desenvolver pensamento crítico e compreender as complexidades das mídias sociais. A literacia digital deve ser promovida desde cedo nas escolas e também em programas de educação continuada, capacitando os cidadãos a navegar de forma consciente no vasto oceano de informações disponíveis on-line.

 

Além disso, a responsabilidade individual desempenha um papel fundamental. Cada um de nós deve adotar uma abordagem mais crítica em relação às informações que consumimos e compartilhamos. Isso implica verificar fontes, considerar diferentes perspectivas e estar disposto a reconsiderar nossas crenças em face de evidências sólidas. Devemos lembrar que somos os guardiões de nossa própria integridade informativa.

 

Em resumo, o combate às fake news e à desinformação é uma tarefa complexa e multifacetada que requer esforços coletivos. As plataformas digitais, os governos, os educadores e os cidadãos têm papéis a desempenhar. Ao trabalharmos juntos para promover a educação, a responsabilidade e a transparência na era digital, podemos esperar construir uma sociedade mais resiliente à manipulação informativa e mais capaz de aproveitar os benefícios da revolução tecnológica de forma consciente e informada. É uma luta contínua, mas uma que vale a pena para proteger a integridade de nossa sociedade e de nossa democracia.

 

E AINDA MAIS!

 

Que tal conferir mais uma opinião do vivente, sobre imigração?!

 

Os efeitos da distância na vida de imigrantes

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Ser gaúcho é bom demais. Um dos estados mais autênticos do Brasil, o nosso Rio Grande do Sul é rico em arte, cultura e belezas naturais. Porém, não precisa ser sul-rio-grandense para seguir os costumes do gaúcho.


Gaudêncio, personagem do humorista Cris Pereira. Foto: Divulgação


 

Para ajudar a todos aqueles que querem ser gaúchos de fato, estamos compartilhando os “Dez Mandamentos do Gaúcho”. Essas regras foram escritas pelo Guri de Uruguaiana e agora estão registradas aqui no Repórter Riograndense.

 

Te aprochega e confira:

 

1 - Amarás o Rio Grande do Sul mais do que tudo;


2 - Não te passarás com a prenda do próximo;


3 - Não reclamarás do chimarrão queimando a goela;


4 - Colocarás em todas as tuas frases “bah” ou “tchê”;


5 - Não farás churrasco na grelha, mesmo morando em outro lugar;


6 - Saberás de cor o hino rio-grandense;


7 - Chamarás todos os cachorros de cusco e guaipeca;


8 - Não trocarás chimarrão por refrigerante;


9 - Nunca darás ousadia pra piá e cusco;


10 - Nunca trocarás um Gre-Nal por um jogo da seleção.

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E aí apreciadores de mate desse mundo a fora. Vocês sabiam que a nossa querida bebida já foi proibida. Pode isso Arnaldo?

 

Não é à toa que o titulo desse post usa o famoso bordão do narrador Galvão Bueno, que inclusive é um grande apreciador de chimarrão.

 

Narrador Galvão Bueno tomando chimarrão nos Estúdios Globo. Foto: Twitter de Galvão Bueno



É quase inacreditável imaginar, não é mesmo?

 

Pode parecer incrível, mas no século XIV, o chimarrão foi proibido no sul do Brasil. A erva-mate era vista como "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá.

 

Felizmente, eles mudaram de ideia no século XVII e passaram a promover o consumo de mate. Uma das razões era reduzir o consumo de bebidas alcoólicas pela população.

 

Agora, podemos desfrutar livremente do nosso amado chimarrão.

 

As informações foram retiradas do post do Instagram da erva-mate Rei Verde.

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O grupo Gaúchos de Fato, sediado na cidade de Porto Alegre, começou sua trajetória em 2022. Formado por músicos experientes e comprometidos com a boa qualidade da música gaúcha. Foi idealizado por Jardel Silva e baterista do Grupo Rodeio e Lucas Rodrigues ex-gaiteiro dos 4 Gaudérios, ambos de música tradicionalista gaúcha reconhecidos nacionalmente.

 

Integrantes

 

Jardel Silva, baterista, compositor, vocalista e produtor musical.

Lucas Rodrigues, acordeonista, compositor, vocalista e produtor musical.

Sandy Isole, baixista e vocais.

Gustavo Santana, guitarrista e vocais.

Carlinhos Lima, vocalista com grande currículo na música gaúcha.

 



 

Estilo e influências

 

Gaúchos de Fato traz a marca das raízes tradicionalistas, da boa música fandangueira, com produções autorais, valorizando os variados ritmos da cultura gauchesca como maneira, milonga, bugio, chamamé, xote e outros.

 

Tem forte influência no estilo musical do grupo Rodeio.

 

Discografia

 

Bagual e Meio é o primeiro CD do Gaúchos de Fato, e leva o nome de uma das músicas de trabalho, maneira que vem tendo excelente receptividade por parte do público.

 

O CD conta com dez faixas, sendo a maioria inéditas e autorais.

 

Chegou ao mercado em maio de 2022, disponível também em todas as plataformas digitais, para o alcance dos usuários de todo país.

 

Vídeos

 

Já estão disponíveis no Youtube os videoclipes das músicas Gaitinha Veia e Rio Grande no Coração, no canal do grupo Gaúchos de Fato.

 

Ambos os videoclipes ultrapassaram 18 mil visualizações, e os acessos continuam aumentando.

 

Planeja-se, em breve, realizar outras produções audiovisuais, contemplando as demais músicas do CD.

 

No canal do grupo também se encontra a web série Lida Campeira, que pretende falar sobre tradicionalismo, entidades tradicionalistas, costumes e resgate da cultura gaúcha.

 

Gaúchos de Fato na mídia

 

Participações ao vivo no mês de abril de 2022 no programa Mulher Gaúcha, na Rádio Feitoria, de São Leopoldo; programa Entardecer Galponeiro, na rádio Vozes do Sul, de Canoas; e na rádio Antena 1, de Rosário do Sul, Participação do Programa Encontro com Os Serranos na TV neste mês de agosto.

 

O lançamento do primeiro CD do grupo foi matéria do Jornal Noticiário, de São Leopoldo, em abril de 2022, e destaque na coluna social do Jornal VS, também de São Leopoldo, em fevereiro de 2020, sobre o lançamento do Gaúchos de Fato

 

Programa Gaúchos de fato – web rádio

 

Está no ar toda segunda, quarta e sexta, das 10h00min às 11h00min da manhã o programa Gaúchos de Fato, pela web rádio Tio Prenda.

 

Marca Gaúchos de Fato

 

Gaúchos de Fato também é produtora, marca de vestuário e itens diversos. À venda pessoalmente ou no Instagram, perfil @lojagauchosdefato, se encontram produtos como cuias, facas, tábuas de churrasco, e em breve, CDs, camisetas e mais.

 

Projeto cultural

 

Percebendo o afastamento dos jovens dos Centros Tradicionalistas Gaúchos, o grupo Gaúchos de Fato planeja elaborar um projeto junto à comunidade, com apoio do governo local, para atrair novamente a juventude a fim de que conheçam, gostem, e passem a se interessar pelo tradicionalismo e a manutenção da nossa cultura.

 

Disponibilidade

 

O grupo está com agenda aberta para shows, e eventos particulares.

 

Empresas também podem contratar serviços de divulgação em parceria com grupo, conforme cotas de patrocínio - basta solicitar a proposta para obter mais informações.

 

Contatos e redes sociais

 

Telefone: (51) 99278.1704 - Jardel Silva.

 

E-mail: gauchosdefato123@gmail.com 


Youtube: Gaúchos de Fato

 

Instagram: @grupogauchosdefato

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