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Espedito Abrahão é um artista gaúcho e brasileiro, radicado na cidade de Caxias do Sul/RS há mais de 30 anos. Cantor, músico e compositor, lidera o conjunto Os Campeiros desde a sua fundação, em 1991. Ao longo da carreira, já lançou oito CDs e um DVD ao vivo e vem se apresentando nos principais eventos da região sul do país.

 

Sempre primando por letras e melodias de qualidade, tem o ideal de deixar um legado para as gerações vindouras, levando aos palcos da vida a mais pura energia positiva, valorizando os fãs como verdadeiros amigos.

 

Os Campeiros

 

Entre os anos de 1991 e 1994, despontou dentre os conjuntos de grande sucesso no sul do país, apresentando-se com frequência nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

 




O primeiro CD, intitulado “Um Toque Campeiro”, foi então lançado pela gravadora ACIT, sendo eleito pela crítica o melhor álbum daquele ano de 1995. Desse trabalho destacaram-se dois grandes sucessos da música gaúcha: “Fim de Semana Tem Rodeio” e “Sentimentos”.

 

Com o prestígio conquistado, o grupo incrementou sua agenda, passando a realizar apresentações nas maiores cidades da região sul do país.

 

Sempre primando pela qualidade musical, o grupo, ainda em 1999, passou a compor e preparar um novo álbum, o qual foi concluído e lançado no ano de 2001, com o título “Como é Bom Voltar”.

 

Esse trabalho consolidou a marca OS CAMPEIROS, reforçando o estilo próprio e característico da música sul brasileira.

 

Após um longo período de turnês por diversas regiões do sul do país e interior de São Paulo, foi preparado para o ano de 2008 o lançamento do terceiro trabalho, “Pura energia”. O título do CD trouxe em seu sentido aquilo que mais se procura passar ao público: alegria, autenticidade e energia positiva.

 

Motivo de grande honra e fruto da inspiração divina, quase todas as músicas são compostas pelo próprio grupo, com forte participação do cantor Espedito Abrahão.

 

Ao longo da carreira, já dividiu o palco com alguns dos mais expressivos nomes da música brasileira, destacando-se Milionário & José Rico, Fala Mansa, Gilberto e Gilmar, Gaúcho da Fronteira e Sérgio Reis.

 

Um dos momentos de grande glória para o grupo aconteceu em fevereiro de 2010, quando foi convidado pela Prefeitura Municipal de Caxias do Sul para inaugurar a (até então) maior Arena coberta do Brasil, que foi erguida no Parque Nacional da Festa da Uva, tendo o privilégio de, naquela ocasião, ser o primeiro artista a subir no palco montado para o evento.

 

Seguidamente convidado para participar de programas de rádio, para falar do seu trabalho e da cultura regional, já participou também, por inúmeras vezes, de programas na TV, dentre eles: Galpão Crioulo e Jornal do Almoço da RBS TV, Coisas do Sul do SBT, Galpão Nativo da TVE, Querência do Canal 14, Terra da UCS TV, Cena Aberta da TV Câmara, Bailanta da TV Pampa e Vida no Sul da TV Aparecida (alguns programas podem ser vistos no site youtube.com).

 

No início do ano de 2009, iniciaram-se os preparativos para um novo trabalho, visando comemorar os 18 anos de história do grupo, contendo 10 grandes sucessos da carreira, os quais foram regravados com “novas roupagens”.

 

O lançamento ocorreu no segundo semestre de 2010, com destaque para a música “Campeiro de Sangue”, que iniciou o ano de 2011 no TOP 10 das principais rádios do ramo. 

 

No ano de 2012 foi lançado um novo trabalho, dessa vez de inéditas. O CD “Eterno Campeiro” veio pelo selo da Gravadora Vozes. Gravado, mixado e masterizado na Noise Produtora de Áudio de Farroupilha, é um trabalho que contou com 10 faixas, incluindo a regravação de dois clássicos da música gaúcha: “Pampa na Garupa” e “Balseiros do Rio Uruguai”. Tiveram destaque nesse trabalho as músicas “Eterno Campeiro”, “Gaúcho e Brasileiro” e “Mascate de Campanha”, esta que teve a participação mais do que especial do artista gaúcho Paulinho Mixaria.

 

Em 2013, mais um CD de inéditas foi lançado. Intitulado “Um Canto Terrunho”, contou com participações especiais de artistas como Gildinho e Vanclei (Os Monarcas), Everson Maré e Cândido Mendes Junior (Os Serranos), dentre outros.

 

Em 2014 lançou seu 1° DVD e CD, intitulado “Música Sul Brasileira Ao Vivo”. Gravado em Caxias do Sul, no UCS Teatro, e em Bento Gonçalves, no galpão do tradicionalista Omair Ribeiro Trindade, conta com as participações especiais de Iedo Silva (ex-integrante do conjunto Os Farrapos) e Valdir Verona (um dos maiores representantes da viola no sul do Brasil).

 

Sempre buscando a inovação, o cantor, músico e compositor Espedito Abrahão objetiva com o novo disco promover a Música Sul Brasileira como conceito evolutivo da música regional gaúcha, buscando abordar a temática das composições em um linguajar de maior compreensão para o público eminentemente urbano dos dias atuais, sem se esquecer das composições terrunhas que sempre estiveram presentes em seus álbuns.

 

O CD mais recente, "Rumo do Coração", foi gravado no verão de 2017 nos estúdios da ACIT. São 12 faixas, mesclando ritmos típicos do sul com abordagens a expressões musicais das outras regiões do país, além de algumas participações especiais e outras surpresas.

 

E além da repaginada na estética musical, a fotografia do disco também está surpreendente, com um visual mais despojado.

 

Ao longo dessa trajetória, Espedito Abrahão & Os Campeiros vêm trilhando uma intensa carreira artística, levando aos palcos da vida a pura energia positiva da música sul brasileira, com o ideal de deixar um legado para as gerações vindouras.

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Filho de Julieta da Rosa Xavier e Lauro Nunes Xavier, Élio da Rosa Xavier, mais conhecido como Porca Véia nasceu na cidade Lagoa Vermelha, Rio Grande do Sul no dia 2 de março de 1952.

 Foi produtor rural até aos 16 anos de idade. Começou sua carreira artística com seis anos de idade por influência da família, onde havia muitos músicos amadores. Fez curso de técnico agrícola, quando ganhou o apelido de "Porca Véia" que foi seu nome artístico durante toda sua carreira.

Porca Véia. Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS

Participou de muitos festivais e apresentou-se com Kleiton e Kledir nas melhores casas de espetáculo do Brasil, como o Canecão do Rio de Janeiro e no Palace em São Paulo.

Porca Véia criou e dirigiu o grupo musical Cordiona, um grupo de baile fandangueiro. Recebeu vários títulos, como Cidadão Honorário, comendador da Brigada Militar, Amigo da Brigada e Destaque Musical.

Ele foi indicado duas vezes para o Prêmio Açorianos: em 2005 como Instrumentista de Música Regional e 2011 como Intérprete de Música Regional.

Durante sua trajetória, Porca Véia gravou 21 CD´s e três DVD´s. Ganhou duas vezes o Disco de Ouro.

Casou-se no dia 28 de agosto de 2009, em Curitibanos, Santa Catarina  com a catarinense Claudinéia Aparecida Bossardi. Depois de 33 anos nos palcos, Porca Véia anunciou que sua carreira artística terminará no fim de 2013.

Porca Véia finalizou sua carreira em 28 de dezembro de 2013, no pavilhão da Festa da UVa, em um grande show com a presença de quase 5 mil pessoas. Contou também com convidados como Renato Borghetti, Yamandu Costa, Daltro Bertussi e Luiz Carlos Borges.

Porca Véia faleceu em 12 de junho de 2020, aos 68 anos de idade, após sofrer duas paradas cardíacas. Ele estava internado no Hospital Regina, em Novo Hamburgo onde ele fazia seções de hemodiálise, por causa da insuficiência real, três vezes por semana.

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Érlon Péricles e Pirisca Grecco decidiram lançar uma nova canção nesse momento em que todos estão precisando ficar em suas casas e galpões. Mesmo no sítio, é preciso cuidar, pois há funcionários e de tempos em tempos é preciso ir na cidade. E para quem mora na cidade e gosta de um baile gaudério, o jeito é acompanhar as lives de nossos artistas.
 
 

Em um tom bem humorado, os artistas cantam nosso momento. Veja a letra e música a seguir:



>> Milagre – o novo sucesso de Tchê Garotos
>> Tem rodeio em Vacaria – Quarteto Coração de Potro
>> A história da Rancheira

Tô na quarentena
Guardei as chilena
Que coisa brasina,
Recolhi as oveia,
Me encerrei no rancho
Mudei de rotina,
Quase nem respiro
E cuido os espirros
Porque contamina,
Ando meio ansiado
Mas fui obrigado
Entrar nesse clima...

Lavo as mão no “alco”,
Passo criolina!!
Paremo o serviço
Por causa do bicho
Atrasamo as doma...
Guaiaca apertada,
Que baita cagada,
Me fez o corona!

Ô vírus malvado,
Falaram no rádio
Que veio da China...
Chegou a galope
Fechou o comércio,
Baixô a gasolina...
Passemo a semana
Varrendo o galpão,
Fazendo faxina,
O bicho é manhoso
Pra baixar seu toso
Requer disciplina...

Lavo as mão no “alco”
Passo criolina!!
Faço a minha parte
Mateio solito cedo da matina,
Tô longe dos veio
Cumprindo a distância
Que se determina.
Lá na capital
Já tão pesquisando,
Buscando a vacina...
Pode inté dá tempo
De dançá uma marca
Nas festa junina...

Lavo as mão no “alco”
Passo criolina!!
Fiquemo em casa,
Fiquemo em casa...
O corona é vírus
Mas “nós semo praga”!!
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Nos dias 26 e 27 de outubro, na Fazenda do Socorro, aconteceu a triagem do 12º Cante uma Canção em Vacaria. Dentre 518 composições inscritas, foram selecionadas 14 músicas, que subirão a palco nos dias 01 e 02 de fevereiro de 2020, durante o 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria.

Segundo a comissão organizadora, composta por Leandro Godinho, Ramiro Amorim e Rafael Ferreira, o resultado final superou as expectativas pelo alto nível das composições.

Jurados do 12º Cante Uma Canção em Vacaria. Divulgação/CTG Porteira do Rio Grande


Os jurados Luiz Marenco, Rogério Villagran, Carlos Madruga, Leonel Gomez e Mauro Moraes selecionaram as seguintes composições:


1- ANDEJO
(Vaneira)
Letra: Matheus Neves da Fontoura – Porto Alegre/RS
Melodia: Marcelo de Araújo Nunes – Santana do Livramento/RS


2-CAMINHADOR
(Milonga)
Letra e Melodia: Érlon Péricles – Porto Alegre/RS


3- CAMPEADOR
(Chamarra)
Letra: Helvio Luis Casalinho – Pelotas/RS
Melodia: Adriano Gomes – Santana do Livramento/RS


4- CHIMARRITA
(Chimarrita)
Letra: Filipe Calvete Corso/Paulo Osório Lemes – Pelotas/Santana do Livramento/RS
Melodia: Kiko Goulart – Lages/SC


5- EU, CORDEONA
(Milongão)
Letra: Giovani “Dôdo” Gonzales – Santana do Livramento/RS
Melodia: Marcelinho Nunes – Santana do Livramento/RS


6- GADO DE POBRE
(Chamamé)
Letra: Leonardo Borges – Santana do Livramento/RS
Melodia: Pedro Terra – Bagé/RS


7- MINHA ESTIRPE CRIOULA
(Milonga)
Letra: Adriano Alves – Uruguaiana/RS
Melodia: Jari Terres – Pelotas/RS


8- MULA VEIACA
(Chamarão)
Letra: Evair Suarez Gomez – Santana do Livramento/RS
Melodia: Juliano Gomes – Santana do Livramento/RS


9- NA TRANÇA DA PRIMAVERA
(Chamarrita)
Letra: Antônio Sá – Bagé/RS
Melodia: Pedro Terra – Bagé/RS


10- O PRIMEIRO ROMANCE
(Chamarra)
Letra: Sergio Carvalho Pereira – Rio Grande/RS
Música: Cristian Camargo – Candiota/RS


11- QUE EU VOLTO FIM DE SEMANA
(Milonga)
Letra: Gujo Teixeira – Lavras do Sul/RS
Melodia: Vitor Amorim/ Kiko Goulart – Lages/SC


12- RITINHA, OLHOS D’ÁGUA
(Chamarrita)
Letra: Leonardo Charrua/Luis Rosado – São Leopoldo/RS
Melodia: Leonardo Charrua – São Leopoldo/RS


13- SOMBRAS QUE VIVEM
(Chimarrita)
Letra: Jayme Caetano Braun (In Memorian) – São Luiz Gonzaga/RS
Melodia: Juliano Gomes / Ricardo Comassetto – Santana do Livramento/ São Luiz Gonzaga/RS


14- TEMPO BENDITO
(Chamamé)
Letra: Dorival Godoi – Palmeira das Missões/RS
Melodia: Tomás Cechinato/Tobias Cechinato - Vacaria/RS

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Um dos grandes atrativos do Rodeio Internacional de Vacaria é o Festival “Cante uma canção em Vacaria”, que está na sua décima segunda edição. As inscrições estão abertas e podem ser feita até o dia 20 de outubro.

Conforme o regulamento, podem participar autores e compositores identificados com a cultura gaúcha, com obras inéditas e não divulgadas. Cada compositor, em seu nome ou parceria, poderá inscrever até no máximo cinco composições, podendo classificar apenas duas.



As composições deverão ser encaminhadas ao CTG Porteira do Rio Grande (Rua Firmino Camargo Branco, 790, Vacaria/RS - CEP: 95200-000), devidamente acondicionadas em envelope lacrado, que contenha o CD, seis cópias impressas contendo, sob pena de desclassificação, apenas o título, letra e ritmo da composição, sem qualquer menção ou sugestão da autoria da mesma e a ficha de inscrição de evento inteiramente preenchida e assinada. Caso a inscrição seja pela internet, via e-mail, deverá ser feita exclusivamente através do endereço eletrônico: cante.uma.cancao.vacaria@gmail.com A música precisa ser enviada em arquivo de formato MP3 e a letra em arquivo Word, bem como a ficha de inscrição devidamente preenchida.

O coordenador Geral do Festival, Leandro Godinho, explica que serão classificadas 14 músicas e quatro suplentes, sendo que dentre as 14 músicas pelo menos uma deverá ter um autor de Vacaria. Conforme ele, as classificadas participarão da etapa eliminatória no dia 01 de fevereiro, quando serão submetidas ao júri. A final acontece no dia 02.

O regulamento completo e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.rodeiodevacaria.net/regulamentos

PREMIAÇÃO

1º lugar: Troféu e R$ 6.000,00

2º lugar: Troféu e R$ 4.000,00

3º lugar: Troféu e R$ 3.000,00

Música Mais Popular: Troféu e R$ 1,000,00

Melhor Intérprete: Troféu e R$ 800,00

Melhor Instrumentalista: Troféu e R$ 800,00

Melhor Letra: Troféu e R$ 800,00

Melhor Melodia: Troféu e R$ 800,00

Melhor Tema Campeiro: Troféu e R$800,00

Melhor Arranjo: Troféu e R$ 800,00

Melhor Conjunto Vocal: Troféu e R$ 800,00

Melhor Indumentária: Troféu “Mario Pinto” e R$ 500,00

JURADOS

Rogério Villagran

Luiz Marenco

Carlos Madruga

Leonel Gomez

Mauro Moraes

COORDENAÇÃO

Coordenador geral: Leandro Godinho (54) 99644 9470

Coordenador executivo: Rafael Ferreira (54) 99984 6225

Coordenador Técnico: Ramiro Amorim (49) 99153 8939


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Zé Leandro nasceu na cidade de Cruz Alta, no Rio Grande do Sul onde começou a cantar aos sete anos de idade juntamente com seu pai Valdir Silva, que foi um dos primeiros acordeonistas dos Garotos de Ouro.

Ainda em Cruz Alta participou de inúmeros festivais tais como a Coxilha Nativista sendo premiado com música mais popular e melhor indumentária. Seu primeiro contato com os bailes foi no grupo Os Maicá, em seguida integrou o grupo Os Charruas e foi um dos fundadores do grupo Raça Campeira.

Cartaz Zé Leandro - 30 Anos


Em 1998 fez parte dos Garotos de Ouro aonde permaneceu por dois anos; em seguida foi convidado por Amaro Peres para integrar o Bando Gaúcho, após foi convidado por João Luiz Corrêa a cantar no Grupo Campeirismo, em 2003 passou a fazer parte do Tchê Barbaridade aonde gravou três cd´s sendo um de ouro e um DVD – Ao Vivo em Porto Alegre, destaca-se ainda sua passagem pelo Tchê Guri onde em 2013 gravou o DVD - Ao Vivo no Maior CTG do Mundo, em Luis Eduardo Magalhães no estado da Bahia.

Em 2014 passa a integrar o Grupo Chiquito & Bordoneio onde grava três CD´s e em 2018 grava um CD com Os 4 Gaudérios com destaque para a música Lida Campeira com a participação do Baitaca.

Já em 2019 marcando seus 30 anos de carreia lança seu primeiro trabalho solo trazendo na bagagem a experiência adquirida pelos fandangos em todo país, além do objetivo de sempre manter e cultivar a cultura do nosso Rio Grande do Sul através da música.

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O Projeto Cuerdas y Sonidos iniciou-se em 2017 com a formação em Duo – Violão 7 Cordas e Violino, trabalhando com resgate musical latino-americano, com interpretações a nível instrumental, de obras que fizeram parte da nossa história e cultura. Projeto esse apresentado através de shows e workshops.

Hoje, com nova formação, agora grupo de amigos de arte e estrada, seguem com o mesmo intuito, oferecendo ao público uma oportunidade para dançar, ouvir boa música e descontrair com a família e amigos.  Hoje, observando o desejo de todos os integrantes, em continuar a pesquisa iniciou-se ensaios periódicos para prosseguir com os trabalhos com o intuito de produzir um produto cultural que seja com total visibilidade e sustentabilidade através da gravação de um CD, por meio de um trabalho colaborativo.

Para construir o trabalho serão convidados músicos, de relevante atuação na música sul brasileira, durante o processo de concepção do disco. Entre os músicos desta nova formação, para a realização desse projeto podemos destacar a presença dos músicos que integrar o grupo Cuerdas y Sonidos: Cesar Augusto Furtado; Felipe Kramer Rodrigues; Guilherme Davi Bragagnolo; Uiliam Michelon Bizotto; Pedro Kikuchi e Tiago Wille.

Cartaz de divulgação e contatos do grupo Cuerdas y Sonidos. Foto: EsthudioF18.


Com o objetivo de resgatar músicas que fizeram e fazem parte da nossa história e cultura e promover a cultura típica latino-americana. As apresentações são estruturadas através de shows com interpretações instrumentais e releituras do grupo. Dentre as obras apresentadas no projeto, inclui-se grandes nomes da música internacional, tais como: Astor Pantaleón Piazzolla, renomado bandoneonista e compositor argentino considerado o compositor de tangos mais importante da segunda metade do século XX, ironicamente, quando começou a fazer inovações no tanto, no ritmo, no timbre e harmonia. Constante Aguer, Mario Del Tránsito Cocomarola, autores da música KM 11, música do folclore argentino, considerado o hino do chamamé. Ramón Sixto Ríos, autor da música Merceditas, uma das mais famosas músicas do folclore argentino e uma das treze músicas mais populares desse país. Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, autores do tango “Por uma Cabeza”, no Uruguai e Gerardo Matos Rodríguez, autor do tango La Cumparsita, sendo esse, o tango mais difundido pelo mundo.

Também, ressaltando os vários artistas regionais, como Jayme Caetano Braun, Luiz Rogério Marenco Ferran, mais conhecido como Luiz Marenco. Paulo Henrique Teixeira de Souza, conhecido popularmente como Gujo Teixeira. José Mendes, Luiz Menezes também são relembrados através de suas obras pelo grupo Cuerdas y Sonidos, trabalhando com releituras e interpretações com percussão, acordeon, violão de 6 e 7 cordas. 

Te aprochega e confira o clipe da música de trabalho do grupo Cuerdas y Sonidos, Canto de Protesto, letra e música de Uiliam Michelon:


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Lincon Ramos, é músico, cantor, produtor e compositor gaúcho. Gaiteiro nascido e criado em São Luiz Gonzaga-RS, começou a tocar e cantar aos 8 anos de idade, juntamente com seu irmão e em seguida com grupos da região inclusive com primos da família (Nene Guedes e Família) que tinham conjunto na cidade.



Mais tarde, ainda adolescente, veio para capital gaúcha onde tocou com grandes músicos como Juliano Trindade, o Bonitinho, grupo Os Mirins, onde teve a honra de tocar ao lado do maior nome da gaita gaúcha, Albino Manique, inclusive participando de seu disco solo como gaiteiro e instrumentista. Ainda nos Mirins, gravou o trabalho de 40 anos de carreira do grupo, onde teve a alegria de interpretar a música “Meu Nome é Tchê”, que veio a se tornar um dos grandes sucessos da música gaúcha.

Depois em Santa Catarina, participou com o grupo Os Nativos, grupo de grande expressão na época pelo seu sucesso e por ter a maior estrutura de shows e bailes do sul do Brasil. Fez uma turnê de shows com o cantor e compositor Elton Saldanha. Logo em seguida veio a integrar o grupo Campeirismo, que acompanha João Luiz Corrêa, onde permaneceu até 2016.

Nesse período, que durou em torno de 22 anos, atuando como músico desses grupos, se apresentou em shows e bailes em todo o Brasil, com uma média de 180 apresentações por ano.

Também trabalhou como músico de estúdio, produtor e arranjador em todos esses grupos que participou e também para outros artistas como, Os 3 Xirus, Elton Saldanha, Grupo Candieiro, Dionísio Costa, Wilson Paim, Grupo Reponte, Sandro Coelho, além de muitos outros trabalhos de conjuntos e artistas do cenário gaúcho.



Em 2017, já em carreira solo, participou de alguns Festivais de Música Nativista, obtendo várias premiações:


3° lugar e Melhor Intérprete – 26° Ronco do Bugio, São Francisco de Paula-RS

1° lugar e Melhor Intérprete – 4ª Aldeia da Canção Gaúcha, Gravataí-RS

Melhor Intérprete – 25ª Tertúlia Nativista, Santa Maria-RS.


Ainda neste ano, recebeu indicação na Categoria Revelação, troféu Melhores do Ano 2017, pelo Repórter Farroupilha da RBS TV, site G1/Globo.

Recebeu também o Troféu Melhor Intérprete 2017, pelo “Destaques dos Festivais 2017” do Blog Ronda dos Festivais.

Em 2018 lançou o trabalho com seu Grupo na animação de fandangos. Hoje segue trabalhando em sua carreira solo, que tem como principais objetivos, “resgatar a autêntica música gaúcha e trazer ao seu público sua identidade musical que vem sendo forjada desde suas origens na música missioneira”!

Te aprochega e confira o vídeo promocional de divulgação do trabalho de Lincon Ramos & Grupo:





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Cristiano Quevedo é um dos maiores famosos e populares cantores da música nativista gaúcha. Natural da cidade Piratini, a primeira capital do estado do Rio Grande do Sul, Cristiano Quevedo mantém a tradição de estar próximo de seu público, cantando a mais autêntica música sul-rio-grandense.


Em seus 25 anos de carreira, gravou 15 discos e vem conquistando uma legião de fãs no Rio Grande do Sul, demais regiões do Brasil e do mundo. Seus maiores são “Contraponto” e “Gaúcho de Coração”. Dentre os vários prêmios que Cristiano Quevedo recebeu está o troféu Candeeiro Farrapo no ano de 2013, honraria dada pela Câmara Municipal de Vacaria durantes os festejos da Semana Farroupilha.




O blog Repórter Riograndense conversou com Cristiano Quevedo sobre a sua carreira, em que ele fala de suas referências musicais, parceiras com outros músicos e os próximos projetos.

Te aprochega e confira um Chasque ao Repórter:


Como foi o início da sua carreira?


Cristiano Quevedo: Eu comecei nas invernadas artísticas, desenvolvendo o meu dom. Profissionalmente comecei a trabalhar nas rádios e logo depois nos festivais nativistas do Rio Grande do Sul. Depois muito tempo de estrada e muitas apresentações lancei o primeiro LP Um Canto Pra Ti em 1995.


Por que a escolha pela música nativista?


Quevedo: Venho de uma cidade histórica, Piratini, a primeira capital farroupilha, terra de Luiz Carlos Barbosa Lessa, onde se respira muito os ideais farroupilhas e também o tradicionalismo Gaúcho. Tudo isso, somado a uma grande vontade de exteriorizar esse sentimento, me levaram buscar na arte, logo depois na música, esse caminho. Lá se vão 25 anos de carreira.





Quais são os artistas você usou como referência na sua carreira?


Quevedo: Sempre fui muito atento aquilo que fala mais alto ao meu coração. Na arte, artistas como Charles Chaplin e Chico Anísio, na música, de Noel Guarani a Djavan, passando por Os Serranos, Gaúcho da Fronteira, Elton Saldanha, Luiz Marenco, Fabio Jr, além de influências do folclore uruguaio e argentino. Bebo de todas essas fontes para que eu possa desenvolver minha caminhada como músico.


Qual é música, ou composição, é mais especial para você? Por que?


Quevedo: A música mais especial para mim é Contraponto, letra de Paulo de Freitas Mendonça, música de minha autoria e de Fabiano Bacchieri. Porque além de ter me mostrado para o mundo, traz nos seus versos o meu ideal, como "A audácia de buscar o novo, sem pisar o rastra"... , ..."A coragem de pelear de adaga, pela liberdade"... e ..."Ter prenda e filhos e ficar tordilho ao redor das casas".


Durante a sua carreira você já ganhou vários prêmios. Qual foi o mais especial?


Quevedo: Todos são especiais para mim, não só pelo prêmio em si, mas pelo reconhecimento de um trabalho que faço com suor e muito amor.




Você participa ao lado de Shana Muller, Angelo Franco e Erlon Péricles do projeto Buenos e M’espalho. Tem alguma novidade deste projeto atualmente?


Quevedo: O Buenas e M’espaho deu um tempo, pois resolvemos tocar nossas carreiras solos, mas estará sempre vivo e dentro dos nossos corações. É muito mais que um projeto musical, é uma família que a música construiu.


Você participou da primeira edição do quadro “Desafio Farroupilha” do Jornal do Almoço, em que você buscou aprender a laçar. Como foi a experiência? Continua praticando?


Quevedo: Foi uma experiência incrível. Um sonho que guardava enrodilhado, assim como um laço. Foi um grande desafio, pois não tenho muito tempo para me dedicar aos treinos e em qualquer rincão deste estado tem milhares de laçadores. É sem dúvida o esporte de maior número de participantes que eu conheço, além é claro de representar a nossa tradição. Acho que não fiz feio. Hoje em dia eu pratico muito pouco, mas um dia será o meu esporte.




Quais são seus próximos projetos para o futuro?


Quevedo: Seguir fazendo música e buscando ir mais longe para chegar mais perto do coração das pessoas que gostam da minha música. Lancei um CD chamado “cristianoquevedo.rs” e estou neste primeiro semestre produzindo um trabalho muito bonito ao lado do catarinense, irmão que a música me deu Gabriel Pellizzaro. Um Projeto maravilhoso unindo a minha voz ao acordeom dele. Em breve queremos percorrer o Brasil com este trabalho. 


Fotos do show de Cristiano Quevedo no 32º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. 

Créditos: Mateus Rosa



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