Poesia do Chimarrão
1 de mai. de 2019
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Imagem: Mano Lima: o bagual (Facebook) |
Amargo doce que eu sorvo
Num beijo em lábios de prata.
Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno.
E, a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,
A velha hospitalidade
Da gente do meu rincão.
Poesia retirado do site Página do Gaúcho
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